Fonte - O dia on line
Alívio: Sônia Lima diz que resolveu arregaçar
as mangas e provar que não se importa com a eterna imagem de jurada
Sônia Lima passou alguns anos de sua vida tentando se desprender da imagem de ex-jurada do “Show de Calouros” para se tornar apenas atriz. Mas, logo que retomou a antiga carreira, percebeu que a luta contra a imagem criada ao longo de 23 anos de bancada do programa de Silvio Santos era em vão. Sônia, então, resolveu arregaçar as mangas e provar, interpretando a Ângela de “Luz do Sol”, que é mesmo uma atriz. “Já relevei, já não me estresso, já não fico ‘ p. da vida’ , não fico mais nada. Acho que já faz parte da história”, desabafa.
Antes de ir para o SBT, a atriz apresentou um programa na TV Tupi, fez fonoaudiologia e atuou em novelas. Mas, durante o tempo em que ficou no SBT, precisou colocar de lado a vontade de representar para atender os interesses de Silvio Santos. “Ele nunca gostou de novela e eu fazendo novela então, pior ainda.”, revela. Até que uma brecha surgiu em sua rotina e, com o apoio de Roberto Talma e Walter Avancini, fez “Dona Anja” e “O Grande Pai”. Mas depois que as duas novelas acabaram, ela só conseguiu exercer a profissão fora da tevê.
Uma vez encerrado o contrato com o SBT e extinto o programa que deixava a atriz em uma situação cômoda para criar filhos e levar a vida, ela resolveu concretizar a carreira interrompida. No ano em que Bianca Rinaldi foi convidada pela Record para fazer “A Escrava Isaura”, Sônia produzia uma peça estrelada pela atriz. Por isso, ela não se acanhou e pediu ajuda para a colega mais jovem. “Falei para a Bianca que precisava dar uma virada na minha carreira para que as pessoas me vissem como uma atriz, que é o que eu sou”, conta.
Um ano depois, surgiu o papel da jornalista Ângela e Sônia decidiu retornar à tevê. A sinopse original da personagem mudou quando a trama foi trocada de horário - das oito para as nove. Mas nem isso desanima a atriz, que diz entender a autora. “A mudança é um processo natural. Estou feliz e contente. Vamos ver o que vai acontecer aí para frente”, finaliza.
Nome: Sônia Aparecida de Lima Montes do Santo.
Nascimento: 30 de setembro de 1959 em Osasco.
Na tevê: Programas de arquitetura e decoração.
Ao que não assiste na tevê: Programas sensacionalistas.
Nas horas livres: “Ver filme”.
No cinema: “E O Vento Levou...”, de Victor Fleming.
Música: Gospel.
Livro: “Eu e Minha Boca Grande”, de Joyce Meyer.
Prato predileto: Feijão com arroz.
O pior presente: “Todos significam que a pessoa lembrou de mim”.
O melhor do guarda-roupa: .”Um vestido preto Armani que tenho”.
Perfume: Jungle, da Kenzo.
Mulher bonita: Luiza Brunet.
Homem bonito: “Meu marido, Wagner Montes”.
Cantor: Emílio Santiago.
Cantora: Ana Carolina.
Ator: Heitor Martinez.
Atriz: Bete Coelho.
Animal de Estimação: “Ênia Aparecida, minha maltês branca”.
Escritor: Joyce Meyer.
Arma de sedução: Olhar.
Programa de índio: Acampamento.
Melhor viagem: Montblanc, na Suíça.
Sinônimo de elegância: Atitude.
Melhor notícia: “Espero um dia receber a notícia de um prêmio que meu filho tenha recebido como autor”.
Inveja: “Da memória do Giuseppe Oristânio”.
Ira: “Falar uma coisa e depois desmenti-la”.
Gula:. Chocolate.
Cobiça: “Não cobiço nada, pois agradeço a Deus todos os dias pelo que tenho”.
Luxúria: Cheiro.
Preguiça: Acordar cedo para gravar.
Vaidade: Cabelo.
Mania: Computador.
Filosofia de vida: “Viver um dia de cada vez”.
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