Marli Pó

Marli Pó

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

MENSAGEM DE NATAL ESPECIAL PARA VOCÊ!!



Num mundo de conflitos e violência diária, no qual o homem a cada dia se revela seu pior predador, o Natal se apresenta como um tempo de trégua, o armistício tão desejado num momento de guerra. Mesmo que apenas uma vez ao longo dos dias que compõem o ano, algumas pessoas conseguem parar e refletir sobre suas vidas embaladas no clima natalino de paz e fraternidade.


Salomão com a sua sabedoria afirmou que tudo tem seu tempo. E é nesse tempo que podemos desacelerar, reduzir a velocidade dos nossos dias tão conturbados em busca, às vezes, de objetivos irreais e inalcançáveis, e fitar nossos olhos em outras paragens. No Natal devemos mudar de janela! É a oportunidade de enxergarmos o mundo sob uma outra óptica, uma outra visão, a visão de Cristo.


Para nós, o Natal é a promessa renovada, a esperança reacendida da presença encarnada de Deus entre nós. O advento é o momento de espera da vinda do Salvador do mundo, aquele que transformou as estruturas e conceitos, aquele que mudou de forma radical a nossa percepção da vida e da nossa existência, um marco, um divisor de águas. Jesus deixou para todos nós uma mensagem indelével nos nossos corações; uma alternativa possível à nossa experiência de vida limitada e pobre espiritualmente. O apóstolo Paulo percebe a dimensão do que Deus reservou para nós e nos anima na sua carta aos Coríntios (2:9):

“Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem penetraram o coração do homem aquilo que Deus preparou para os que o amam”

Com Cristo aprendemos que a alegria do Natal não é efêmera, pois a sua presença entre nós é real e constante. A alegria do Cristão extrapola limites do calendário e se estende no seu dia-a-dia. Não apenas no Natal, mas todos os dias do ano são oportunidades para exercermos a nossa solidariedade, esse gesto tão significativo que consolida o nosso amor ao próximo, e nos alegrarmos no Senhor.

A mensagem do Natal pode ser traduzida em amar a Deus com a toda a expressão das nossas emoções e sensações sem deixar, porém, a nossa razão alienada e sem excluir a nossa vontade e percepção da realidade; e estender as nossas mãos a todos aqueles que estão excluídos e à margem da justiça social. O menino Jesus nasceu para todos.

FELIZ NATAL!


www.paoquentediario.com.br

O Presépio!



Normalmente quando pensamos em um presépio imaginamos uma representação em que vários animais domesticados aparecem em torno de uma manjedoura, onde uma criança repousa. Não é sem razão, mas é preciso dizer que presépio é antes de tudo um lugar de animais, onde se recolhe o gado, um curral ou estábulo. A origem da palavra latina para presépio é praesaepium, que entre muitas coisas descreve um lugar de habitação não muito convidativa. Por assim dizer a palavra presépio antes de lembrar o menino Jesus recorda um lugar de humilde habitação e de classe inferior: um lugar de animais e não de gente. As vezes a expressão era utilizada no mundo latino para denotar prostíbulo; ou seja um lugar social a ser desprezado por pessoas de reputação.



Nós conhecemos muito bem a história do nascimento de Jesus na distante Belém de Judá, que fica na Palestina. O menino Jesus nasceu em uma manjedoura em um presépio na pequena cidade natal de Davi. A condição do local já desenhava todo o quadro social da criança que chegava ao mundo sob o poder da poderosa Roma. O pequeno Jesus nascia na pobreza em um lugar humilhante; em um presépio. Temos, assim, a cena viva do que entendemos por presépio vivo, uma estrebaria na cidade de Belém.



Hoje em dia estamos acostumados em imaginar um presépio como uma representação da cena do nascimento do menino Jesus na distante Belém. A cena é silenciosa, estática e artificial. Mas dela procuramos reconhecer a vida que pulsava no pequeno Jesus, imaginar a pobreza que recebia o Filho bendito de Deus naquela que seria a mais bela de todas as noites da humanidade. Em alguns lugares o presépio é vivo no propósito de recuperar o brilho da humildade de Deus chegando ao mundo.



O menino Jesus foi o protagonista do primeiro presépio porque nele a figura humana é o centro das atenções. Os animais apenas participam como coadjuvantes, no lugar que até então era ocupado por eles. A humildade do Rei dos reis é derramada sobre a humanidade perdida nos presépios deste mundo. Muito mais tarde, além deste episódio marcante, quando as pessoas já não pensavam tanto na vida do presépio, que um dia recebera Jesus em seu Advento ao mundo, um homem que vivia entre os animais no campo e escondido nas grutas como um ermitão resolveu reacender a vida da representação do presépio natalino de Jesus.



No natal do ano de 1223, dentro de uma gruta situada num bosque perto do eremitério de Greccio (Itália), Francisco de Assis montou, ao vivo, o que seria o primeiro presépio depois daquele em Belém no nascimento de Jesus. Nosso conhecido Francisco de Assis procurou reproduzir a cena do nascimento de Jesus. Pessoas e animais da redondeza foram, agora, os protagonistas do primeiro presépio de Natal da cristandade, que se tem notícia. A partir de então, em muitas Igrejas e lares cristãos, é costume montar presépios. O propósito de Francisco de Assis foi ajudar as pessoas, principalmente as mais humildes, a captarem a cena do ambiente em que Jesus nasceu. Assim, o presépio nos lembra, fundamentalmente, a lição da humildade: “...os homens querem ser grandes, os grandes querem ser reis, os reis querem ser deuses. E Deus? Deus resolveu tornar-se um ser humano em Jesus de Nazaré!”(Frase de autor desconhecido).



Rev. Oswaldo Molarino Filho

É NATAL!


Ontem estive no asilo Raiar do Sol no bairro do Cambuci, com as mulheres da AMC - Associação de Mulheres Cristãs.
Mulheres abençoadas por Deus que se preocupam em ajudar o próximo. Foi tão gratificante que lá surgiram novas idéias para novas ações no decorrer do ano. Deus é maravilhoso e se alegra dessas atitudes, esquadrinha nossos corações e nos supri a cada dia. Nossas dificuldades são pequeninas quando descansamos no Senhor. A Ele toda a Honra e toda a Glória. Minha vida a serviço do Senhor é o meu lema. Quem quiser me acompanhar será um prazer.

Deus abençõe a todos e que Jesus possa nascer dentro de cada lar, trazendo paz, união e acima de tudo muito AMOR E COMPREENSÃO!

BEIJO ESPECIAL.


Marli Pó


Texto extraído do site Pão Quente Diário.




Já estamos em pleno “clima de natal”. As luzes cobrindo fachadas de lojas, casas e árvores, e o som de músicas natalinas e os enfeites multicoloridos dão ao momento um clima de euforia, efervescência e alguns dizem– de caridade.


Tudo isso parece ser uma boa jogada de marketing do deus Mamom (Mateus 6.24) para transformar nosso bolso num saquitel furado. Pessoas caridosas e alegres compram mais! As festas, banquetes, trocas de presentes, papai-noel e todos os personagens estranhos ao Verdadeiro Natal, propiciam um momento ótimo para o comércio, mas péssimo para o orçamento doméstico. Passado o clima de natal e do ano novo, a grande maioria volta aos velhos problemas (e quase sempre com o sentimento de que gastou mais do que devia e comeu e bebeu bem mais do que devia).

Não deveria nos surpreender que o clima do falso natal quase sempre é acompanhado de um sentimento de vazio! Tudo muito plástico, muito efêmero, muito fantasioso...


O seu Natal, contudo, pode ser diferente. Passe uma borracha nas expressões “clima natalino” e “boas-festas”, e escreva Natal com “N” maiúsculo. Lembre-se que não é um natal qualquer, é O NATAL. Lembrar-se disto já faz uma grande diferença! Depois, lembre-se do aniversariante. É verdade que Jesus não nasceu no mês de dezembro (possivelmente tenha sido em abril), mas isso não importa muito. O que importa é ter consciência do que o nascimento de Jesus significa... e crer. Crer que Jesus Cristo nasceu é um bom começo, mas é preciso ir além! É preciso crer que “O Filho brilha com o brilho da glória de Deus e é a perfeita semelhança do próprio Deus. Ele sustenta o Universo com a sua palavra poderosa. E depois de ter purificado os seres humanos dos seus pecados, sentou-se no céu, ao lado direito de Deus, o Todo-Poderoso” (Hebreus 1.3).


Jesus nasceu, morreu na cruz pelos nossos pecados e vivo está, pois ressuscitou ao terceiro dia! Ele se faz presente espiritualmente na vida do Seus, sustentando-os com poder e graça, mas voltará em Glória para julgar os vivos e os mortos! Todos na face da Terra verão o Seu retorno triunfal para resgatar a Sua Igreja e julgar todas as coisas!


Que tal começar hoje mesmo a celebrar um Natal diferente?

No amor de dAquele que nos amou primeiro,

rev. Ézio Martins de Lima

Igreja Presbiteriana Independente Central de Brasília
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